A vastidão dos mares fascina a humanidade há tempos imemoriais.
O oceano é a origem dos ciclos naturais do planeta. De suas profundezas vêm o alimento e alguns dos nutrientes fundamentais para a saúde.
Nem todos têm o privilégio de viver perto do mar, mas a tecnologia permite levar um pouco do mar para todos, com nutrientes fundamentais. para o seu corpo. (1, 2, 3).
Receba das fontes mais puras e profundas o elemento primordial para se criar saúde diariamente: Ômega 3.
São gorduras saudáveis, do tipo insaturadas, formadas por ácidos graxos e classificadas como ômega 3, 6 e 9.
Dentre esses diversos tipos de ácidos graxos que formam os triglicerídeos, duas famílias são consideradas essenciais: a do ômega 3 e do ômega 6. Isso significa que o corpo não consegue produzi-los e precisa recebê-los através dos alimentos ou suplementos.
Quando presentes na dieta de forma equilibrada, ambos contribuem para a saúde. No entanto, devido ao uso massivo de óleos vegetais ultraprocessados no preparo de alimentos e de produtos industrializados diversos, é necessário aumentar o consumo de ômega 3 EPA e DHA para reequilibrar essa balança interna e preservar do funcionamento saudável do corpo.
Os tipos de ômega 3 mais benéficos para a saúde humana são o DHA e o EPA, encontrados em alimentos de origem animal, especialmente em peixes de água fria, moluscos, crustáceos e também na microalga Schizochytrium sp.
O DHA está presente nas membranas celulares, em mais de 90% dos ácidos graxos ômega 3 do cérebro e nos olhos. Já o EPA é fundamental para o equilíbrio e bom funcionamento do metabolismo (4, 5, 6, 7).
Formulado com tecnologia avançada e matéria-prima de procedência rastreável, possui selo de qualidade MEG-3®, que reconhece o fornecimento sustentável de ômega 3 e a ausência de metais pesados, potenciais neurotóxicos e outras impurezas em sua composição
O que acontece é que, com o advento dos óleos vegetais industrializados, houve uma mudança acentuada na proporção de ácidos graxos ômega 6 para o ômega 3 na dieta, chegando a 20 partes de ômega 6 para uma de ômega 3.
As principais fontes de ômega 6 da atualidade são os óleos extraídos de sementes, como milho, soja, girassol e amendoim.
Por isso, um passo fundamental é diminuir o consumo desses óleos, geralmente presentes em alimentos fritos e ultraprocessados.
Ao mesmo tempo que se consome menos ômega 6,é essencial aumentar a ingestão de ômega 3. Corrigir essa equação é um passo decisivo para a saúde.
Infelizmente, a maioria das pessoas não ingere ômega 3 nas quantidades que o corpo precisa para prosperar. Estatísticas apontam que mais de 90% da população mundial não obtém as quantidades ideais deste nutriente.
É importante saber também que os dois tipos de ômega 3 que o corpo realmente requer e utiliza são o EPA e o DHA, encontrados com mais disponibilidade nos peixes selvagens, crustáceos e alguns tipos de algas.
Peixes selvagens obtêm seu ômega 3 de algas, diferente de peixes de cativeiro, que são alimentados com ração à base de milho, soja ou outros grãos que contêm pouco ou nenhum ômega 3. É por isso que a origem e a forma de preparo dos peixes desempenham um papel importante na determinação da proporção de ômega 3:6. O peixe que foi criado em cativeiro ou frito em óleo não nos fornecerá os mesmos benefícios que o peixe selvagem fresco, grelhado ou cozido no vapor.
Segundo estudo de Guesnet et al. publicado na revista Biochimie (2011), o DHA é naturalmente presente no cérebro e encontrado principalmente em partes que são responsáveis pelo processamento de informação, memórias e emoções. Essas áreas também são importantes para a atenção sustentada, planejamento e resolução de problemas, bem como para o desenvolvimento social, emocional e comportamental.(4, 5, 6 7)
Sem DHA, o cérebro não possui matéria-prima para se desenvolver e funcionar adequadamente.
Nas fontes alimentares, o EPA é sempre encontrado junto ao DHA, assim como na maioria dos suplementos de ômega 3.
Tanto o EPA quanto o DHA servem de matéria-prima para que o corpo fabrique moléculas como as chamadas “resolvinas”, que “resolvem” desequilíbrios no sistema.
Mas, segundo estudo de Swanson et al. (2012), o EPA consegue atuar com mais eficiência nesses mecanismos de controle, tão importantes para minimizar os efeitos nocivos dos maus hábitos comuns na atualidade, sejam eles alimentares, físicos ou de sono.(8)
Caso opte pela facilidade dos suplementos, escolha um bom produto. Você pode identificá-los com ótimas concentrações de EPA e DHA de procedência rastreável, com selos de qualidade e sustentabilidade, preferencialmente o MEG-3.
Um bom momento para se tomar ômega 3 é junto às principais refeições, como almoço e jantar. Por ser uma fonte de gordura, o ômega 3 pode ajudar a melhorar a absorção de vitaminas e minerais presentes nos alimentos.
A Puravida oferece diversas combinações de ômegas para você. Todas com altíssima qualidade, compostas apenas de ingredientes puros e sem qualquer elemento nocivo para sua saúde.
Não existe "pior ou melhor" nessa lista. Mas sim, diferentes usos para cada objetivo e, claro, diferente adaptabilidade para cada pessoa. Conheça, experimente e encontre a sua preferida.
*O aroma de limão ameniza o desconforto do retrogosto que algumas pessoas podem sentir ao consumir o óleo de peixe.
**O Ômega Vengan DHA e o Krill Oil não possuem certificação MEG-3, pois não são provenientes do óleo de peixe.
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